Milton Rezende
Milton Rezende, poeta e escritor, nasceu em Ervália (MG), em 23 de Setembro de 1962. Viveu parte da sua vida em Juiz de Fora (MG), onde foi estudante de Letras na UFJF. Funcionário público aposentado por Varginha (MG), atualmente reside em Campinas (SP).
Escreve em prosa e poesia e sua obra consiste de quatorze livros publicados: “O Acaso das Manhãs” (Edicon, 1986), “Areia (À Fragmentação da Pedra)” (Scortecci, 1989), “De São Sebastião dos Aflitos a Ervália – Uma Introdução” (Templo, 2006), “Uma Escada que Deságua no Silêncio” (Multifoco, 2009), “A Sentinela em Fuga e Outras Ausências” (Multifoco, 2011), “Inventário de Sombras” (Multifoco, 2012), “Textos e Ensaios” (Multifoco, 2012), “O Jardim Simultâneo” (Penalux, 2013), “A Magia e a Arte dos Cemitérios” (Penalux, 2014), “Um Andarilho Dentro de Casa” (Penalux, 2017), “Mais uma Xícara de Café” (Penalux, 2017), “A Casa Improvisada”(Penalux, 2019), “Anímica” (Penalux, 2022) e “Antologia Poética – Literária I” (Grupo Editorial Atlântico, 2022).
Publicações em diversos blogs, revistas, jornais e sites de literatura, tais como: Germina, Alagunas, Subversa, Jornal de Poesia, O Bule, Poesia para Todos, Translittera, Palpitar, Gotas de Poesia e Outras Essências, Portal Literal, Recanto das Letras, Gaveta do Ivo, Contos Cabulosos, Cronópios, Jornal Rascunho, Mallarmargens, Amaité poesias & Cia., Revista Samizdat, Entrementes, Triplo V, Revista Gueto, Revista Traços, Conto Brasileiro, LiteraLivre, Plástico Bolha, Ecos da Palavra, Cronopio ideas libres y diversas, Revista Jezebel e Mar de Lá.
Atualmente é um dos editores/colunistas do site/blog O Bule e colabora mensalmente com a revista Samizdat.
Fortuna crítica: “Tempo de Poesia: Intertextualidade, heteronímia e inventário poético em Milton Rezende”, de Maria José Rezende Campos (Penalux, 2015).
Escreve em prosa e poesia e sua obra consiste de quatorze livros publicados: “O Acaso das Manhãs” (Edicon, 1986), “Areia (À Fragmentação da Pedra)” (Scortecci, 1989), “De São Sebastião dos Aflitos a Ervália – Uma Introdução” (Templo, 2006), “Uma Escada que Deságua no Silêncio” (Multifoco, 2009), “A Sentinela em Fuga e Outras Ausências” (Multifoco, 2011), “Inventário de Sombras” (Multifoco, 2012), “Textos e Ensaios” (Multifoco, 2012), “O Jardim Simultâneo” (Penalux, 2013), “A Magia e a Arte dos Cemitérios” (Penalux, 2014), “Um Andarilho Dentro de Casa” (Penalux, 2017), “Mais uma Xícara de Café” (Penalux, 2017), “A Casa Improvisada”(Penalux, 2019), “Anímica” (Penalux, 2022) e “Antologia Poética – Literária I” (Grupo Editorial Atlântico, 2022).
Publicações em diversos blogs, revistas, jornais e sites de literatura, tais como: Germina, Alagunas, Subversa, Jornal de Poesia, O Bule, Poesia para Todos, Translittera, Palpitar, Gotas de Poesia e Outras Essências, Portal Literal, Recanto das Letras, Gaveta do Ivo, Contos Cabulosos, Cronópios, Jornal Rascunho, Mallarmargens, Amaité poesias & Cia., Revista Samizdat, Entrementes, Triplo V, Revista Gueto, Revista Traços, Conto Brasileiro, LiteraLivre, Plástico Bolha, Ecos da Palavra, Cronopio ideas libres y diversas, Revista Jezebel e Mar de Lá.
Atualmente é um dos editores/colunistas do site/blog O Bule e colabora mensalmente com a revista Samizdat.
Fortuna crítica: “Tempo de Poesia: Intertextualidade, heteronímia e inventário poético em Milton Rezende”, de Maria José Rezende Campos (Penalux, 2015).
Blogue pessoal: estantedopoetaedoescritor.blogspot.com.br
Site pessoal: http://www.miltoncarlosrezende.com.br/
Site pessoal: http://www.miltoncarlosrezende.com.br/
todo dia 3
Luísa Lopes
Nasceu na Beira, Moçambique, em 1953, tendo vivido e estudado posteriormente na África do Sul antes de vir viver para Portugal. É Engenheira Eletrotécnica com formação adicional em Economia e Informática, mas foi sempre muito virada para Literatura e História.
Trabalha atualmente como tradutora de inglês e de francês e, entre outras obras, traduziu quatro livros franceses, três deles romances históricos.
Escreve esporadicamente, por falta de tempo. Um conto seu ficou em segundo lugar num concurso da revista Scarium do Brasil e teve uns textos publicados numa coletânea paga pelos autores e um conto incluído numa outra coletânea.